domingo, 30 de setembro de 2012

Seminário Nacional - Informação Qualificada em Segurança Pública - Intrumento de gestão, transparência e participação social.

OBSERVATÓRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL

Realização e Organização:
F                       

Governo do Distrito Federal        Sec. Segurança Pública              CDES/DF

Patrocínio:


             



                        


                     




             O observatório de Segurança Pública do Distrito Federal pretende ser um organismo para subsidiar o governo, pesquisadores e sociedade com dados e informações qualificadas, mediante a cooperação técnica com o meio acadêmico, transparência dos dados públicos e participação social nas discussões de políticas públicas de segurança.

Lançado o Observatório de Segurança
fonte: http://correiodobrasil.com.br/
 
              Mais uma estraté
gia de enfrentamento à criminalidade integrará as iniciativas do programa "Ação pela Vida".
               Foi lan
çado nesta quinta-feira, o Observatório de Segurança Pública do Distrito Federal, durante o Seminário Informação Qualificada em Segurança Pública Instrumento de Gestão, Transparência e Participação Social, que começou hoje e segue até hoje, no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil, seçã
o DF, na 516 Norte.
               Os estudos produzidos pelo Observatório servirão de base para a formulação de outras políticas públicas na área da Segurança e no aperfeiçoamento da atuação das polícias. A iniciativa faz parte do programa Ação pela Vida, coordenado pelo governador Agnelo Queiroz.
              "Trata-se de uma ferramenta de fundamental importância para que possamos fazer as análises de dados e informações que nos possibilitem identificar as causas da violência que ocorre em vários pontos do Distrito Federal", destacou o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar.
              O decreto que cria o Observatório já está pronto e será assinado pelo governador em ato solene. A nova ferramenta mobilizará cerca de 20 servidores públicos, somente na Secretaria de Segurança Pública. Desses 20, oito ocuparão cargos criados especificamente para o Observatório.  A criação da estrutura é prevista no Plano Estratégico do GDF para o quadriênio 2011-2014.

Mais observadores

             As secretarias de Governo, da Crianç
a, de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda, de Saúde e de Educação, entre outras, colaborarão com os estudos. "A ideia é uma grande soma de esforços para que a gente possa fazer análise científica e, a partir daí, buscar as diversas soluções para a diminuição da criminalidade. O governador, nas reuniões do programa Ação pela Vida, tem conseguido fazer essa integração", ressaltou Avelar.

             A análise científica será feita com base nos dados criminais divulgados pela Segurança Pública e nas informações produzidas por outros órgãos e secretarias do GDF e pelo meio acadêmico. O Observatório apontará, por exemplo, os principais focos de criminalidade em todo Distrito Federal e as razões pelas quais determinados tipos de crimes acontecem mais em regiões específicas.
              De acordo com o secretário, os dados servirão ainda para melhorar a atuação das polícias. "Elas serão capacitadas para fazer trabalhos pontuais. Ao tratar cada região de maneira diferenciada, conseguiremos reduzir os índices tanto naquelas localidades quanto em números absolutos", reforçou o Sandro Avelar.

Seminário

             Além
do lançamento do Observatório, debates e palestras sobre a divulgação da informação pública de segurança no DF marcaram o primeiro dia do Seminário Informação Qualificada em Segurança Pública.
            Os principais temas abordados foram o Ação pela Vida e a demanda por informações qualificadas; os Observatórios de Segurança Pública de São Paulo, Bahia e Distrito Federal; indicadores de segurança; Sistema Nacional de Informações; e participação social na Segurança Pública.
           O objetivo do seminário é reunir os profissionais de Segurança Pública, pesquisadores, acadêmicos, instituições parceiras, órgãos governamentais e sociedade civil organizada para discutir a gestão da informação, a pesquisa científica, a participação social e a transparência na Segurança Pública.