domingo, 13 de dezembro de 2020

Reino Unido inicia vacinação em massa contra o coronavírus

Doze meses depois do primeiro surto conhecido de covid-19 na China, o Reino Unido começa nesta terça-feira (8/12) a imunizar as primeiras pessoas da fila daquele que será o maior programa de vacinação da história do Reino Unido. A estratégia vem sendo chamada informalmente de "V-Day", um apelido que alude ao dia da vitória (Victory Day) contra os nazistas na Segunda Guerra Mundial e, agora, a um "Vaccine Day" (Dia da Vacina). Doses da vacina produzida pela Pfizer/BioNTech serão distribuídas em cerca de 70 hospitais do Reino Unido para pessoas com mais de 80 anos e parte dos profissionais que atuam em unidades de saúde e em asilos. O programa visa proteger os mais vulneráveis e os mais expostos num primeiro momento e permitir a volta à "normalidade" quando grande parte da população estiver imunizada. O Reino Unido será o primeiro país do mundo a começar a usar a vacina Pfizer/BioNTech depois que os reguladores aprovaram seu uso na semana passada. A vacinação não é obrigatória no país. Aqueles que administram a vacina serão os primeiros a receber vacinas na Escócia, enquanto os profissionais de saúde serão os primeiros na fila no País de Gales e na Irlanda do Norte. O primeiro-ministro, Boris Johnson, lembrou que as pessoas devem manter as medidas de segurança adotadas ao redor do país para evitar o espalhamento da doença, como distanciamento social e higiene rigorosa das mãos, enquanto o programa de vacinação ganha tração. Autoridades estimam que grande parte das restrições pode ser suspensa até a Páscoa, caso tudo corra bem com a imunização massiva. Até agora, mais de 60 mil pessoas morreram no Reino Unido em decorrência da infecção por covid-19, segundo dados oficiais. O governo garantiu 800 mil doses da vacina da Pfizer/BioNTech para dar início ao programa. Mas foram encomendadas 40 milhões de doses ao todo, o suficiente para 20 milhões de pessoas, pois são necessárias duas aplicações. Estima-se que 4 milhões de doses sejam distribuídas até o fim de 2020, num ritmo mais lento do que o esperado por problemas com a fabricação dos imunizantes. Antes a meta era 10 milhões de imunizados ainda neste ano. fonte: bbc.com. acesso em 13/12/2020

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

GALO E GALINHA BRAHMA gigante por natureza

Brahma é uma raça de galinha asiática[1], que tem origem na região de Bramaputra na Índia. Conhecida também como Chitacongs, Xangai e Brahma Pooltras. Acredita-se que resultou de um cruzamento da raça Malaio com a raça Cochim gigante.[2] As primeiras aves a serem exportadas da Índia foram para os EUA e a Grã-Bretanha. Algumas destas aves foram presenteadas então à rainha Victoria. Importadas por volta de 1840, foram geneticamente aprimoradas pelos americanos até chegarem à Brahma Light, Brahma Dark e Brahma Buff.[3] Hoje existem variedades além destas. O Brahma foi incluído no primeiro livro de padrões das aves domésticas, publicado em 1865. O tamanho e a força do Brahma, sugerem que a raça tem algum parentesco com a ave selvagem 'asiatic elusive'(Gallus Gigantus). As pernas e os pés, até os dedos do meio, são emplumados. O galo pesa de 5 a 7 kg e mede de 60 a 80 cm de altura. A fêmea pesa de 4 a 5 kg e produz de 120 a 150 ovos por ano.[4] Existem 3 variedades mais comuns dentro da raça Brahma, que diferem em padrão de cores, estas são Brahma Light(branco e preto), Brahma Dark(preto e branco) e Brahma Buff(marrom/dourado). Porém também há outras variedades como Brahma Black, Brahma White, Brahma Blue, Brahma Carijó, Brahma Splash e Brahma Perdiz. extraído de Wikipédia, acesso em 19/10/20 ás 19h15...

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Será possível uma vacina anti COVID19, com íon de prata.

por Allison Kayo|Publicado junho 30, 2010| Os ácaros, fungos e bactérias são aqueles pequenos vilões que insistem em prejudicar nosso bem estar natural, se instalando por todos os cantos, enquanto a temperatura que oscila desordenadamente, entre seca e úmida, colabora, e muito, para a proliferação destes inimigos. Fato é que ninguém quer viver como se tivesse TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), e andar com um lenço e vidro de álcool para todo lado. Por isto, cientistas têm estudado a fundo, tentando criar uma fórmula que elimine de vez este desconforto, que também é responsável por diversos problemas respiratórios. Uma das principais descobertas, realizadas por estudiosos da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e da UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), ambas em São Paulo, é a ação bactericida que o ÍON DE PRATA exerce sobre tecidos. O íon é uma substância química carregada eletronicamente, que junto com a prata, espécie, com efeito, anticéptico, consegue eliminar mais de 650 variedades de microorganismos.  Testes comprovaram que as bactérias não resistem por mais de alguns minutos em contato com as nanopartículas de prata. Fonte: blogcopelcolchoes.com.br. acesso em 03/09/2020 Hora sabe-se que o ION de PRATA é antibactericida, este nāo seria o caminho para uma tāo sonhada vacina anti COVID19,  que poderia ser em spray, meio pelo qual o coronavírus tem infectado a todos. A vacina em spray será a soluçāo???

sexta-feira, 31 de julho de 2020

Novo coronavírus pode ter ficado por até 70 anos em circulação silenciosa entre os morcegos, aponta estudo.

Pesquisadores analisam a 'árvore genealógica' do vírus e indicam três possíveis datas para o 'nascimento' da linhagem causadora da Covid: 1948, 1969 e 1982. Pessoas compram morcegos em um mercado em Tomohon, na Indonésia, em foto de arquivo de 2014 — Foto: Michel Gunther/Biosphoto via AFP Continue lendo após anúncio Uma parceria internacional entre cientistas tenta determinar a origem do novo coronavírus (Sars CoV-2). Divulgado na última edição da revista "Nature Microbiology", um estudo indica que a linhagem causadora da Covid-19 pode estar circulação entre os morcegos há décadas. Participaram da pesquisa especialistas dos Estados Unidos, Bélgica, Reino Unido e China. Para chegar ao resultado, o grupo tentou recriar a "árvore genealógica" do vírus. Como há uma troca fácil de material genético entre os vírus, os cientistas dizem que não é simples descobrir esse caminho. Além disso, "regiões diferentes do genoma do vírus podem ter ancestrais diferentes", segundo Maciej F. Boni, autor principal do estudo e pesquisador pela Universidade Estadual da Pensilvânia. Para superar esse obstáculo, Boni e seus colegas usaram três técnicas diferentes para identificar partes do genoma do vírus que permaneceram estáveis, que não passaram por essas trocas genéticas. Após comparar o Sars-CoV-2 com genomas de vírus do mesmo subgênero (sarcovírus), as três técnicas indicam que ele compartilha uma linhagem ancestral com seu parente mais próximo conhecido, catalogado como RaTG13. Cada técnica fornece uma data provável para a separação: 1948, 1969 e 1982. Os cientistas também alertam que podem ter existido mais linhagens de coronavírus com características apropriadas para infectar humanos. Além disso, como os vírus têm alta capacidade de trocar material genético, "será difícil identificar um com potencial para causar grandes problemas aos humanos antes que os surtos surjam", afirmam os autores. Eles ressaltam a necessidade da criação de uma "rede global de sistemas de vigilância de doenças humanas em tempo real", como o que identificou os casos incomuns de pneumonia em Wuhan em dezembro de 2019. O estudo também sugere que o novo coronavírus pode ter sido transmitido diretamente do morcego para o ser humano, embora não descarte a possibilidade de que os pangolins possam ter agido como um hospedeiro intermediário. "As evidências atuais são consistentes com o vírus ter evoluído em morcegos, dando origem a variantes capazes de se replicar no trato respiratório superior de humanos e pangolins", cita trecho do artigo. Seleção natural Imagem colorida artificialmente mostra célula, em azul, infectada pelo Sars CoV-2, em vermelho — Foto: NIAID Outra pesquisa, ainda não publicada em nenhuma revista científica, aponta que a seleção natural do Sars-CoV-2 nos morcegos é que fez com que o vírus se tornasse "altamente capaz" de infectar humanos. Os cientistas, de universidades na Escócia, Estados Unidos e Bélgica, chegaram à conclusão depois de comparar o novo coronavírus com vírus semelhantes que infectavam morcegos – do mesmo subgênero que o Sars-CoV-2, dos sarbecovírus. "Surpreendentemente, o Sars-CoV-2 não precisou de adaptação significativa para humanos desde o início da pandemia de Covid-19", escreveram os pesquisadores. Os cientistas lembraram que, desde que o genoma do novo coronavírus começou a ser sequenciado, não foram observadas muitas mutações nele em humanos; apesar disso, o vírus pareceu "surgir" dos morcegos já com uma habilidade adaptada para infectar células humanas. Comparando as linhagens, eles perceberam que o vírus antecessor mais próximo do Sars-CoV-2, que infectava os morcegos, já tinha mudanças na proteína usada para infectar as células hospedeiras. Essas mudanças, apesar de serem aleatórias, acabaram sendo benéficas para o vírus. Os vírus de RNA, como o novo coronavírus, são muito competentes em "trocar" de espécie hospedeira, explicam os cientistas, passando por adaptações, por seleção natural, que permite que eles infectem novas células hospedeiras de maneira eficiente. A pesquisa ainda precisa passar pela revisão de outros cientistas (a chamada "revisão por pares" ou, em inglês, "peer review") para ser validada e publicada em revista científica. Fonte: G1 Bem Estar acesso em 31/07/2020 www.patrocinioonline.com.br

segunda-feira, 20 de julho de 2020

VACINA CONTRA COVID19

Chegou hoje 20/07/20, no aeroporto de Congonhas/SP, na madrugada o aviāo que,traz a esperança para o mundo, doses para experimentos e testes da VACINA CONTRA COVID19.
DEUS ESTÁ NO COMANDO.... Esta vacina, feita de parte inativa do CORONAVIRUS é para nós a esperança de dias melhores. Em Brasília-DF, já temos 850 profissionais de saúde inscritos como voluntários para os testes.

quarta-feira, 8 de julho de 2020

Limāo gigante ou toranja


Limāo gigante, exceelente para doces, seu suco, nāo sei porque, fica com uma acidez diferente mas muito bom, fácil para fazer mudas através da semente e por alporquia. Das sementes produz em torno de 5 a 6 anos.

Já tinham a informaçāo, mas poderia ser fakenews


Um sistema de inteligência artificial emitiu um alerta sobre uma possível disseminação do coronavírus mais de uma semana antes do pronunciamento oficial da Organização Mundial de Saúde (OMS). O algoritmo da BlueDot, uma empresa de tecnologia para a saúde, enviou e-mail a organizações de saúde e companhias aéreas no dia 31 de dezembro, alertando para que eles evitassem a região de Wuhan, na China, que mais tarde foi confirmada como o epicentro da epidemia.
A tecnologia funciona por meio de um mapeamento de notícias a partir de centenas de fontes internacionais em 65 idiomas, além de rastrear redes de pesquisas em saúde, dados de companhias aéreas, comunicados oficiais de empresas ligadas ao agronegócio, pecuária e outras, e até mesmo fóruns de discussão sobre diferentes temas. Com tais informações, a BlueDot compila alertas relacionados a eventuais áreas de risco e novas doenças, como foi o caso do coronavírus, sobre os quais os clientes da companhia foram informados 10 dias antes do pronunciamento oficial da OMS e sete antes do Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos, considerado o primeiro a oficializar a epidemia.
Mais do que apenas enviar avisos sobre o coronavírus, o sistema foi capaz de prever, também, o caminho que seria seguido pela infecção. Com base em dados de companhias aéreas e voos saídos de Wuhan, a tecnologia foi capaz de indicar cidades como Seul, Taipei, Tóquio e Bangkok como focos da doença antes mesmo de casos serem confirmados em todas elas. Os alertas, mais uma vez, eram voltados para que os clientes evitassem viajar para tais regiões e tomassem medidas sanitárias para reduzir o contato com o patógeno.
De acordo com Kamran Khan, CEO da BlueDot, o alerta pôde ser dado antecipadamente devido ao fato de sua tecnologia não depender de fontes oficiais do governo, como é o caso de organizações estatais de saúde. Ele criticou o silêncio das autoridades chinesas sobre o assunto e a demora na divulgação de informações sobre os casos do coronavírus, que levou a um alerta tardio por parte de órgãos internacionais de saúde, enquanto já se falava sobre o assunto em noticiários e grupos de discussão.
Khan acredita que o alerta da BlueDot poderia ter sido feito ainda mais cedo caso o sistema levasse em conta, também, as redes sociais, algo que não acontece devido à alta poluição dos dados, que prejudicam uma análise confiável. Ainda assim, ele acredita que a tecnologia é a mais veloz da atualidade na detecção desse tipo de epidemia, servindo não apenas para resguardar a saúde das pessoas como, também, auxiliar na contenção e tratamento dos infectados.

A tecnologia funciona por meio de machine learning e algoritmos de previsão, com um time de 40 pessoas, entre médicos e programadores, trabalhando o sistema e o alimentando com informações adicionais para auxiliar na precisão dos achados. Os funcionários também trabalham na validação das informações, com a BlueDot garantindo que nenhum alerta é feito sem que um grupo de especialistas dê o aval, como forma de não emitir falsos positivos e gerar pânico entre a população. Os dados são compartilhados com os clientes da empresa, que incluem companhias aéreas, hospitais, institutos de pesquisa e outras organizações de saúde, além de governos. O público geral, entretanto, não tem acesso às informações, algo que Khan afirma que mudará em breve.

Fonte: wired. (Canaltech.com.br acesso em 08/07/2020).

domingo, 15 de março de 2020

CORONAVÍRUS prevençāo e higiene, a soluçāo para o combate...


10 mar 2020 06h36 - atualizado às 08h34
terra.com.br
Acesso em 15/03/2020: 

m perfil mais vulnerável à morte pela nova doença.